terça-feira, 31 de julho de 2012

Tam recebe autorização da Anac para ter voo direto entre Rio e Orlando






A Tam Linhas Aéreas recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar, diariamente, um voo direto sem escalas (ida e volta) entre Rio de Janeiro/Galeão e Orlando. Esse tipo de ligação entre as duas cidades, de maneira regular, é inédito na história da aviação. 

O início das operações será em 12 de novembro. As passagens já estão disponíveis para vendas pelo call center (4002-5700, para as capitais, ou 0800 570 5700, para todo o Brasil), por agentes de viagens e nas lojas da TAM nos aeroportos. Os clientes viajarão a bordo da aeronave Airbus A330, com capacidade para 223 passageiros, sendo quatro lugares na Primeira Classe, 36 assentos na Executiva e 183 na Econômica. 

A companhia também oferece saídas de São Paulo para a cidade norte-americana desde novembro de 2008. Atualmente, são dois voos diários e diretos sem escalas (ida e volta) entre a capital paulista e Orlando.  

Confira os horários da inédita rota entre Rio de Janeiro e Orlando



FONTE: Mercado&Eventos

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Trip incorpora 60ª aeronave na frota



Com a chegada de novo avião, aérea soma 20 ATR´s em sua frota (foto: divulgação)

A Trip incorporou recentemente um turbo-hélice ATR 72-500, atingindo a marca de 60 aeronaves nafrota. Os modelos ATR´s da companhia são equipamentos fabricados pelas empresas Aeroespatiale, da França, e a Alenia, da Itália, que fazem parte do consórcio Airbus. Com essa incorporação, a aérea atinge a oferta de 4,3 mil assentos servindo mais de 80 cidades do País.

Mais sustentáveis, os ATR´s emitem menor quantidade de CO2 por passageiro, 20% menos do que outros modelos. "Esses aviões são mais econômicos, com menor utilização de combustível e importante redução nos níveis de poluição e ruído", explica o diretor de Relações institucionais e de Infraestrutura Aeronáutica da Trip, Victor Celestino.

De acordo com Celestino, esse equipamento é a opção mais adequada para voos regionais e ideais para operar rotas de curta distancia. "Além disso, eles são apropriados para pousos em pistas mais curtas, como as encontradas em aeroportos de médias e pequenas cidades, o que é essencial para nossa operação", concluiu o diretor.

frota da Trip é composta por Embraer 190 (12), Embraer 175 (nove), ATR 72 (20) e ATR (19).

Fonte: PANROTAS

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Gol anuncia novo diretor de Relações com Investidores







A Gol anunciou na noite desta quinta-feira, 19, que o diretor financeiro da companhia, Edmar Prado Lopes Neto, passará a acumular – após eleição pelo Conselho Administrativo nos próximos dias – o cargo de diretor de Relações com Investidores. Edmar está na empresa desde 2011, onde ingressou como diretor de Mercado de Capitais. Ele substitui Leonardo Pereira, vice-presidente de Finanças e Estratégias, que apresentou sua renuncia à posição de diretor de Relações com Investidores – com efeito a partir do dia 24 de julho – em razão de ter sido indicado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ocupar o cargo de presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A indicação será encaminhada para aprovação do Senado Federal.

O novo presidente da Gol, Paulo Kakinoff, agradeceu o empenho, competência e profissionalismo de Leonardo Pereira. E disse que Edmar foi “uma escolha natural pelo conhecimento que tem da companhia, do estreito relacionamento com os investidores e demonstrada competência”.

Fonte: PANROTAS

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Estudantes da Universidade de Ohio prestam consultoria para Master Turismo estabelecer parcerias internacionais no atendimento de clientes corporativos






Shannon Prescott (Ohio), Rodrigo de Almeida (Ibmec), Ingrid Warkentin (Ibmec), Zachary Blake (Ohio) e Rodrigo Santos (Diretor de Novos Negócios – Master).

Experiências têm mostrado que a maneira mais eficaz de se adquirir competência global é expor os estudantes a culturas estrangeiras, onde possam construir relacionamentos interpessoais efetivos com pessoas de diferentes culturas. É nesse contexto que se evidencia a importância do Programa de Consultoria Global que a Master Turismo teve o prazer de participar nas duas semanas que se passaram, com o apoio do departamento de Novos Negócios.

Acompanhados por professores da universidade de Ohio, grupos de 14 estudantes da graduação vieram ao Brasil, com o intuito de concluir o seu curso. Foram formados grupos de trabalhos, de 02 alunos da Ohio University juntamente com 02 da universidade conveniada, no Brasil, o Ibmec MG, para o desenvolvimento de consultorias empresariais. Eles nos auxiliaram nas tarefas de introduzir-nos as empresas internacionais, agendar encontros no GBTA Convention 2012 que acontecerá nos dias 22 a 25 de Julho em Boston, onde estaremos representados pelo nosso Diretor Comercial, Lenini Lamounier, e formatar uma nova proposta de parceria com agências localizadas em países que compõem os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Grande oportunidade para os estudantes e para a Master!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Maior parte da reestruturação da Gol já foi feita, diz novo presidente

Em sua primeira entrevista no novo cargo, Paulo Kakinoff diz que o pior das ações de ajuste já passou e nega venda da empresa


Cleide Silva e Marina Gazzoni, de O Estado de S.Paulo
Cleide Silva e Marina Gazzoni, de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - Às 8h30 - 02/07/2012, o executivo Paulo Kakinoff toma posse no cargo de presidente da Gol Linhas Aéreas. Vai ocupar uma mesa pequena, com computador e telefone, numa sala simples, com fotos e miniaturas de aviões, no prédio administrativo da empresa, ao lado do aeroporto de Congonhas. O escritório será dividido com Constantino de Oliveira Júnior, controlador da companhia. O convite para Kakinoff presidir a Gol, aos 37 anos, surpreendeu o mercado, pois todos os 19 anos de sua vida profissional foram dedicados à indústria automobilística. A presidência da marca de carros de luxo Audi, que ele ocupava desde 2009, era vista como trampolim para voos mais altos no setor. Mas o novo desafio, e provavelmente a proposta financeira, levaram o executivo nascido em Santo André (SP) a uma guinada.
Paulo Kakinoff
Kakinoff chega num momento em que a Gol finaliza processo de reestruturação que inclui redução de voos, de frota e de 2,5 mil funcionários. Ou seja, o processo mais duro para a recuperação da empresa já foi feito. Caberá a ele apressar os resultados dessa companhia mais enxuta para que volte ao lucro.
O executivo substitui Constantino, que presidiu a Gol desde sua fundação, em 2001. A mudança despertou rumores sobre a venda da companhia, rechaçados tanto pelo novo quanto pelo antigo presidente. "Não fui convidado com essa finalidade. Acho que não seria a melhor pessoa para fazer isso", diz Kakinoff, na primeira entrevista concedida como executivo da Gol. "Não existe esse pensamento de venda", reforça Constantino, que também participa da entrevista.
Como foi o convite?
Kakinoff: Foi há uns 70 dias. O Álvaro de Souza, presidente do conselho de administração da Gol na época, me chamou para conversar. Ele disse que, em um bate-papo com o Júnior, surgiu a possibilidade de me convidar para ser executivo da Gol. Isso nunca tinha passado pela minha cabeça. Eu venho de uma carreira de 19 anos na indústria automobilística e o meu desenvolvimento natural era nesse setor. Houve uma possibilidade de mudança que me pareceu atraente. No dia seguinte, me reuni com o Júnior e seus irmãos Joaquim e Henrique e passamos a desenhar um modelo de gestão, que terá o Júnior como presidente do conselho e com uma grande proximidade da operação.
No mercado automobilístico, falava-se que o sr. estava sendo preparado para altos cargos, como a direção de uma grande montadora.
Kakinoff: A mudança não era esperada. Mas ao mesmo tempo que poderia ser motivo de hesitação acabou sendo motivo de excitação. Sou conselheiro da Gol há três anos e comecei a ter fascínio pelo setor aéreo. Os movimentos da aviação civil no Brasil e a trajetória da Gol especificamente me despertaram o desejo de fazer parte dessa história. Era algo que estava latente, mas não estava no meu radar de opções justamente por essas alternativas de alçar posições mais altas no setor automotivo. Mas uma conjunção de fatores fez o pacote ser muito atraente. A Gol é um caso sui generis, que tem o controlador, o fundador e o presidente executivo na mesma pessoa. Tenho a possibilidade de trazer a minha experiência em gestão e trabalhar a uma distância de um metro do Júnior, que conhece tudo sobre a empresa e tem o mesmo objetivo que eu, de fazer a Gol prosperar.
No mercado comenta-se que o sr. foi chamado para preparar a Gol para ser vendida. É verdade?
Kakinoff: Eu acho melhor perguntar para o dono (risos). Esse tema não foi condição de negociação, em absoluto. Mas, curiosamente, quando recebi o convite perguntei o que a família, os controladores, esperavam do negócio. E a resposta foi simples: acelerar ainda mais a história de um negócio de sucesso que pertence à família. Não há nenhuma intenção de venda nesse momento. É pura especulação.
Constantino: Para ser objetivo, não existe esse pensamento de venda e muito menos essa atribuição ao Kakinoff de cuidar de uma transição ou alguma coisa do tipo.
Se tivesse a missão de vender a Gol, o sr. teria aceitado o cargo?
Kakinoff: Se tivesse, acho que eu não seria a melhor pessoa para fazer isso. Que expertise eu traria para esse tipo de objetivo?
O cenário global do setor é de consolidação. Se não trabalham com a possibilidade de venda, como vão se posicionar?
Constantino: A Gol tem se posicionado. Temos um modelo de negócio com foco no mercado doméstico. Seja qual for a possibilidade que a gente venha a discutir, há duas questões a serem preservadas. Uma delas é a da característica do controlador. A Gol adquiriu a Varig e a Webjet. Cresceu nesses 12 anos do zero para uma frota razoável. Realizamos investimentos em ciclos de crise mais aguda como em 2008 e 2009 para que a empresa continuasse executando seu plano e se solidificando no mercado. Essa mentalidade não vai mudar. Em qualquer possibilidade que venha a ser vislumbrada no futuro entendemos que deve ser preservado o modelo de negócio da Gol. Uma empresa que tem posição relevante no principal mercado gerador de fluxo de passageiros da América Latina também tem de ter postura relevante em qualquer processo.
O sr. está saindo de um segmento de luxo para trabalhar em uma empresa que tem como filosofia o baixo custo. Como é isso?
Kakinoff: Parece ser um universo totalmente novo, mas há pontos em comum. Fala-se muito da nova classe média, mas 60% dos passageiros que viajam de avião no Brasil são das classes A e B. Se você voltar três anos atrás, quando eu era executivo da Volkswagen, a sobreposição dos negócios com a Gol é muito maior. Se compararmos o perfil dos consumidores de carros da Volkswagen com o do viajante de aviação civil no Brasil, a sobreposição chega a 75% ou 80%. Então não é um cliente desconhecido, pelo contrário. E tanto Audi, Volkswagen e Gol têm um ponto em comum. A visão de que a satisfação do cliente está diretamente ligada à eficiência.
Como o sr. pretende reverter os resultados negativos da Gol?
Kakinoff: Felizmente para mim, como gestor, a maior parte das ações necessárias nessa redução de quadro já foram tomadas. O meu trabalho já vai estar muito facilitado porque as medidas de reestruturação já começarão a surtir efeito nos próximos quadrimestres. Vou focar muito mais em reforçar o time de gestão. O setor aéreo é uma das indústrias mais sensíveis a fatores exógenos (como câmbio, clima, preço de combustível) e isso torna o trabalho de gestão ainda mais difícil.
A Gol anunciou 2,5 mil cortes neste ano e já cortou cerca de 2 mil vagas. Ainda falta demitir mais...
Constantino: A expectativa de redução do quadro é de 2,5 mil posições. Mas as demissões já estão terminadas. Fizemos os últimos desligamentos anteontem (dia 27). As próximas reduções vêm de um turn over natural da empresa. Então, em seis meses devemos eliminar de 400 a 500 vagas.
Quando a companhia volta ao lucro?
Kakinoff: No ano é difícil dizer, porque tivemos dois quadrimestres adversos. Nós esperamos reverter os resultados negativos no último quadrimestre. Ou seja, chegar ao fim do ano pelo menos com uma posição de equilíbrio.
Uma fonte do mercado diz que a Gol tem apenas R$ 250 milhões em caixa, o que é considerado muito baixo.
Constantino: Eu estaria muito preocupado se fosse isso (risos). Temos 27% das nossas receitas nos últimos 12 meses em caixa. Fechamos o primeiro trimestre com R$ 2,2 bilhões o que, em porcentuais, é maior que a média que tivemos no ano passado e nos coloca talvez entre as empresas do setor com maior liquidez no mundo.
Qual é sua tarefa mais urgente?
Kakinoff: Trabalhar nos processos de gestão para que a empresa se torne cada vez mais ágil na tomada de decisões e mais rapidamente responda às variações de mercado. Precisamos estar prontos para agir rapidamente em cenários que exijam, por exemplo, a readequação de malhas ou num cenário de crescimento em que precisamos ampliar a malha mantendo a mesma qualidade de serviços. Pode parecer simples, mas imagine que neste momento estamos discutindo a frota para 2018. A probabilidade de acertamos com precisão é muito menor do que a certeza de que os parâmetros que consideramos agora podem ser bem diferentes daqui a seis anos. Num mercado crescente, quem garante que o número de frota que pensamos será suficiente?
É possível essa agilidade? Se o mercado cresce, é fácil comprar aeronaves ou contratar mais pilotos?
Constantino: Crescer é fácil. Você pode esperar primeiro atingir níveis de ocupação e de receita satisfatórios, mas isso não acontece da noite para o dia. Temos condição de aumentar a utilização da frota, voar um pouco mais, o que pode ter impacto imediato. Também temos a opção de fazer leasing operacional, alugar aeronaves. Pode não ser tão eficiente e tão barato quanto seria se tivesse adquirido o avião cinco ou seis anos antes. O que é difícil é quando tem de dar um passo atrás. Dificilmente se consegue retornar um avião para a empresa de leasing antes do prazo contratado sem uma penalização. Também é muito doloroso reduzir o quadro de colaboradores, pessoas em quem você investiu na formação e que já tinham relação de confiança com a empresa. São bem distintas as duas situações.
Kakinoff: Crescimento não é problema na nossa perspectiva de Gol, mas quando a gente fala de infraestrutura pode ser um restritivo.
Quando a Gol vai voltar a crescer?
Kakinoff: A adequação de malha, frota e da tripulação foi feita levando em consideração nossas estimativas para o mercado no curto e médio prazo. Não esperamos um desaquecimento maior ainda na demanda, mas não dá para afirmar em que momento teremos reativação da economia nos níveis que tínhamos 18 meses atrás. Nossa perspectiva de curto e médio prazo é ter uma frota próxima a que teremos após a readequação (serão 138 aeronaves de Gol e Webjet no fim do ano, 12 a menos que em 2011).
Como será seu primeiro dia de trabalho?
Kakinoff: A agenda das duas primeiras semanas já está fechada. Será totalmente dedicada em promover minha apresentação aos colaboradores da companhia, principais investidores e clientes. Também terei reuniões com gestores e órgãos reguladores do setor.
Como será a apresentação aos clientes?
Kakinoff: Vou viajar nas aeronaves, conversar com as pessoas. Meu desejo é interagir mesmo, no check-in, no avião. Não só nessa fase inicial, mas regularmente, com frequência bastante alta, vou me colocar na posição do cliente desde o momento em que ele faz a reserva no nosso site até quando recolhe a bagagem na esteira. O Júnior já fez muito disso e boa parte das medidas tomadas na gestão da Gol veio basicamente de se colocar como passageiro.
O sr. terá autonomia?
Kakinoff: A autonomia nas tomadas de decisão relacionadas à empresa como um todo foi garantida pelo Júnior e pelos outros controladores desde o começo. Ao mesmo tempo foi uma das minhas condições para a vinda que o Júnior permanecesse próximo à gestão. Seria um grande equívoco não se utilizar do conhecimento e da experiência de sucesso que ele tem à frente da empresa. Para mim, será um privilégio não usual assumir a operação executiva de uma empresa tendo o mentor da operação trabalhando literalmente lado a lado.


Fonte: Estadão

Gol amplia oferta internacional e inicia novos voos em agosto

Gol Voos Internacionais

Gol amplia oferta internacional e inicia novos voos em agosto   



A Gol Linhas Aéreas acaba de reestruturar sua malha internacional. Os novos voos  diretos sairão de Guarulhos com destino a Montevideo (Uruguai), Assunção  (Paraguai) e Santa Cruz de La Sierra (Bolívia). “Essas operações foram estrategicamente planejadas para trazer cada vez mais benefícios a nossos clientes, com ampla conectividade, flexibilidade de horários, agilidade e segurança”, afirma Eduardo Bernardes, diretor comercial da Gol. “Alguns desses voos já começam a operar esse mês, mas a grande parte deles está programada para agosto", destacou.
Pela nova malha, Montevidéu ganhará um novo voo direto e diário que partirá da capital paulista. Antes, os clientes só podiam chegar ao destino com escala em Porto Alegre. Já Assunção, que  antigamente só era atendida por meio de voos via Curitiba, passará a contar com uma frequência direta com origem em São Paulo.

A Argentina foi contemplada com novas operações: as frequências entre Porto Alegre e Ezeiza foram dobradas. Houve ainda a melhoria nos horários de e para a capital portenha via Florianópolis. Além disso, foi inaugurada uma nova operação entre Viracopos e Ezeiza, ligação inédita no Brasil. Com escala em Curitiba, esse  novo voo trará mais comodidade aos viajantes do interior paulista, e, também, uma nova opção direta para os clientes paranaenses com destino ao país vizinho.
Por fim, para completar sua nova malha aérea, a companhia programou também aumento de  frequência aos sábados e domingos entre Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia e Campo Grande e o início de suas operações diretas entre as capitais boliviana e paulista.

Confira os horários dos voos:


Montevidéu - programado para 15 de agostoVoo 7630 - Diário - Guarulhos - 10h25 - Montevidéu - 13h10
Voo 7631 - Diário - Montevidéu - 14h10 - Guarulhos - 16:35
Assunção - programado para 15 de agostoVoo 7480 - Diário - Guarulhos - 13h05 - Assunção - 13h50
Voo 7481 - Diário - Assunção - 14h30 - Guarulhos - 17h25
Ezeiza (Buenos Aires) - programado para 15 de agostoVoo 7648 - Segunda a Sexta e aos domingos - Porto Alegre - 11h38 - Ezeiza - 13h35
Voo 7649 - Segunda a Sexta e aos domingos - Ezeiza - 14h15 - Porto Alegre - 16h
Voo 7496 - Segunda a Sábados - Viracopos - 09h15 - Curitiba - 10h25
Voo 7496 - Segunda a Sábados - Curtiba - 11h05 - Ezeiza - 13h25
Voo 7498 - Domingos - Viracopos - 09h17 - Curitiba - 10h25
Voo 7498 - Domingos - Curitiba - 11h05 - Ezeiza - 13h25
Voo 7497 - Diário - Ezeiza - 14h20 - Curitiba - 16h30
Voo 7497 - Diário - Curitiba - 17h - Viracopos - 18h13
Voo 7691 - Diário - Florianópolis - 14h55 - Ezeiza - 17h20
Voo 7690 - Diário - Ezeiza - 12h20 - Florianópolis - 14h14
Santa Cruz de La Sierra - programado de 7 de julho até 31 de agostoVoo 7460 - Diário - Guarulhos - 22h10 - Campo Grande - 23h
Voo 7460 - Diário - Campo Grande - 23h35 - Guarulhos - 01h20
Voo 7461 - Diário - Viru Viru - 04h40 - Campo Grande - 06h20
Voo 7461 - Diário - Campo Grande - 07h - Guarulhos - 09h40
Santa Cruz de La Sierra - programado para setembroVoo 7600 - Diário - Guarulhos - 11h - Viru Viru - 12h50
Voo 7601 - Diário - Viru Viru - 14h20 - Guarulhos - 17h10

Fonte: Leila Melo Mercado e Eventos


Relatório sobre tendências demográficas, geopolíticas, econômicas e tecnológicas dos viajantes do futuro.

Descubra quais são os novos perfis de viajantes que surgirão nos próximos 10 anos. Esteja preparado! 
Future Traveller Tribes 2020 - Versão em português

Fonte: Amadeus

Boeing recebe encomenda de US$ 7,2 bi da Air Lease Corporation





Boeing, Air Lease Corporation

Boeing 787 Dreamliner

A americana Boeing informou nesta segunda-feira que recebeu da Air Lease Corporation um pedido para 75 aeronaves, que pode alcançar US$ 7,2 bilhões, considerando-se os preços atuais de tabela da companhia.
A encomenda engloba 60 aviões 737 MAX 8 e 15 737 MAX 9, com possibilidade de compra adicional de 25 jatos 737 MAX.
A Air Lease, companhia de leasing de aeronaves sediada em Los Angeles, já encomendou um total de 170 aviões da Boeing, incluindo o pedido atual, conforme comunicado da fabricante.
O 737 MAX corresponde a uma nova tecnologia de motor para o avião mais vendido do mundo.
As encomendas e pedidos firmes relativos aos equipamentos já alcançam 1.000 unidades, levando em conta o pedido da Air Lease.

Filial SP da Master deve chegar a 20% do faturamento

Viagens Master São Paulo SP

Na home, o diretor presidente da Viagens Master, Fernando Dias; acima, ele com o gerente comercial da operadora, Celso Andrade



A filial paulistana da operadora mineira Viagens Master foi lançada oficialmente há pouco, durante almoço com parceiros realizado no Terraço Itália, em São Paulo. O diretor presidente da empresa, Fernando Dias, espera que a unidade atinja 20% do faturamento da operadora até o final do ano. 

“Qualquer empresa que quer se nacionalizar tem de estar em São Paulo. Acreditamos na cidade e vamos desenvolver um trabalho. Estamos preparados para isso”, disse o executivo. Em relação a produtos, Dias evidenciou os bloqueios de mais de três mil lugares com destaque para Caribe, Serra Gaúcha e Nordeste. “Mas temos produtos dos mais diversos: fazemos todo o mercado nacional, também Europa, Ásia Oceania, Oriente Médio.” 

Sobre a concorrência com os grandes grupos já presentes na metrópole, o presidente da Viagens Master acredita que há espaço para todos. “É uma cidade com suas particularidades, mas onde há demanda. Nós somos muito objetivos no nosso negócio, temos estrutura e capacidade de personalizar nosso serviço a cada demanda. Esse é o nosso diferencial.”

Na capital paulista, a empresa está localizada na rua Martins Fontes, 91, conjunto 11. Tel.: (11) 3192-7031. Site: www.viagensmaster.com.br

Fonte: Panrotas

Empresários portugueses debatem oportunidades do Brasil





Lisboa - A Nerlei - Associação Empresarial da Região de Leiria irá realizar a 17 de julho, nas suas instalações, um seminário sobre oportunidades de negócio no mercado brasileiro, num encontro que servirá já de preparação para uma missão empresarial que decorrerá em São Paulo no início de outubro.

O seminário da Nerlei contará com a participação de uma consultora com experiência no Brasil, de uma sociedade de advogados para falar dos aspectos fiscais, de um banco que apresentará os apoios à exportação e de uma empresa portuguesa que está implantada no mercado brasileiro.

A iniciativa da associação empresarial leiriense terá ainda a participação, por videoconferência, da representante da Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal em São Paulo, Carolina Lousinha.

"Esta sessão terá ainda como objetivo apresentar a missão empresarial que a Nerlei tem agendada ao Brasil, Estado de São Paulo, para o período entre 30 de setembro e 5 de outubro", refere uma nota divulgada pela Aicep.

O seminário sobre o Brasil ocorrerá no mesmo dia em que Nerlei promoverá as oportunidades de negócio em Espanha, antecipando uma iniciativa relacionada com este mercado que acontecerá em outubro.

Já em abril do ano passado a Nerlei tinha realizado nas suas instalações um outro seminário sobre o mercado brasileiro. Em julho de 2011 um conjunto de empresas portuguesas, associadas à Nerlei, tinha visitado o Brasil.

"Durante os cinco dias de trabalho cada empresa teve uma média diária de dois contactos comerciais que todas classificaram como tendo "o perfil procurado" apresentando-se dessa forma "como potenciais clientes"", reportou então a associação empresarial de Leiria.